16.11.2009
19.07.2009
22.06.2009
19.05.2009
14.05.2009
Maio - Mês de Poesia
Vai ser poesia pura!
22.04.2009
11.04.2009
03.02.2009
Oficina de Contos II
O Carnaval como Tema
Mal deixamos o Natal para trás e o carnaval já está dando as caras.
Gostando ou não desta festa pagã, gostaríamos de desafiá-la(lo) a escrever um conto sobre o tema. Pode ser uma narrativa de algo que você vivenciou ou tomou conhecimento por alguém, ou simplesmente uma história maluca baseada na sua imaginação, ou até mesmo um pensamento à respeito. Se preferir, pode escrever também um poema. Não importa a forma nem o tamanho. O importante é excercitar um pouco a massa cefálica.
Escreva e venha compartilhar sua obra prima conosco no nosso próximo encontro, que até por causa da semana do carnaval, será antecipado para o dia 16 de fevereiro/2009.
E se de tudo você não encontrar inspiração para criar algo, não se acanhe! Venha assim mesmo, e vamos curtir juntos as contribuições que porventura forem trazidas.
Contamos com você!
02.02.2009
Crônica IV
Eu Sei Que Vou te Amar
Eu sei que vou te amar,
Por toda a minha vida eu vou te amar.
Em cada despedida eu vou te amar.
Desesperadamente, eu sei que vou te amar,
E cada verso meu será
Prá te dizer que eu sei que vou te amar.
Por toda minha vida
Eu sei que vou chorar,
A cada ausência tua eu vou chorar.
Mas cada volta tua há de apagar
O que esta ausência tua me causou.
Eu sei que vou sofrer a eterna desventura de viver
A espera de viver ao lado teu,
Por toda a minha vida.
Mais do que letra de uma das mais aclamadas canções de Tom Jobim e Vinícius de Moraes, imortalizada nas vozes de intérpretes de grande expressão da MPB, “Eu sei que vou te amar” é sem dúvida alguma uma ode ao verdadeiro amor. A leitura deste belíssimo poema do consagrado músico e poeta, que fala das dimensões e profundidades do amor e das inevitáveis dores que ele causa no coração, acabou involuntariamente fazendo do O AMOR o tema central do nosso primeiro encontro do ano.
O tema por si só serviu de inspiração para que num ambiente caloroso e intimista, a gente se colocasse espontaneamente a falar de amor. Nesse clima, o amor foi declamado não em forma de estrofes ou rimas, mas através de palavras simples que retrataram histórias reais vividas por cada um dos presentes.